BRISA DA NOITE
A brisa da noite
São as lágrimas que eu queria
A brisa da noite
São as lágrimas que eu queria
Chorar e não consigo
Sinto o meu corpo vazio
Sinto o meu corpo vazio
E cheio como o mar.
São as horas sombrias
São as horas sombrias
E na escuridão.
Amargura dos meus dias
São as palavras afiadas que fazem abrir
As feridas dos sentimentos e no coração
São as águas do rio que correm
Para o mar com direito a naufragar
São lágrimas que não choro
Amargura dos meus dias
São as palavras afiadas que fazem abrir
As feridas dos sentimentos e no coração
São as águas do rio que correm
Para o mar com direito a naufragar
São lágrimas que não choro
Desta fonte limpa e pura
São horas que imploro
São horas que imploro
E os dias que já custam a passar.
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Lindo poema amiga!
ResponderEliminarFantástico! Parabéns!
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